HISTORIA
Além da lenda, o que se sabe sobre a origem pequinês é que a raça teve sua origem na China, há mais de 4 mil anos, mas foi com a introdução do Budismo, no século II, que a raça ganhou o status de cão sagrado, simbolizando o "leão de Buda". Nesta época, como cão sagrado, o Pequinês vivia em completo isolamento na Cidade Proibida e os registros de nascimentos eram organizados pelos monges no Livro Imperial dos Cães.
A chegada dos Pequineses no Ocidente foi resultado do saque feito ao Palácio Imperial em Pequim pelas forças britânicas em 1860, quando muitos membros da realeza chinesa preferiram matar seus Pequineses a vê-los nas mãos de estrangeiros. Por isso, durante a aproximação das tropas inglesas, eles mataram quase todos os cães, antes de cometer suicídio.
Dos cinco animais sobreviventes encontrados pelos ingleses, todos de cores diferentes, o de duas cores (castanho e branco) foi presenteado à Rainha Victória no retorno à Inglaterra.
O primeiro padrão da raça foi redigido em 1898 e o primeiro clube da raça foi fundado na Inglaterra em 1904.
No Brasil, na década de 60, o pequinês era a raça mais popular entre as raças de companhia e, justamente por essa enorme popularidade, a raça sofreu considerável descaracterização, não apenas fisicamente, mas, principalmente, em termos de saúde e temperamento. E como resultado desta descaracterização, a raça praticamente sumiu após 10 anos.
PERSONALIDADE
Uma das principais características do temperamento do pequinês é sua ‘altivez’. É um cão muito independente e que vai exigir de seu dono uma boa dose de paciência e firmeza. Talvez essa seja a característica que explique porque, segundo a classificação do pesquisador Stanley Coren, em seu livro ‘A Inteligência dos Cães’, a raça ocupa apenas a 73 a posição.
Até em função de seu passado como ‘guardião de Buda’, são excelentes cães de alarme. Com os desconhecidos, pode demonstrar uma indiferença profunda e muitas vezes ignoram completamente as pessoas que não fazem parte de seu cotidiano. Muitos fãs da raça acreditam que seja o Pequinês o cachorro que tem o comportamento mais parecido com o dos gatos.
Por seu tamanho e estrutura física não é um cão que precisa (ou deva) fazer exercício em excesso.
O FILHOTE
Valente e destemido, o Pequinês é um cão que dificilmente se acanha diante de um cão maior. Por isso, é conveniente socializá-lo desde filhote para que possa conviver bem com outros animais.
Seu temperamento às vezes distante não recomenda-o como cão de companhia para crianças, que podem machucá-lo ou irritá-lo com suas brincadeiras mais desajeitadas.
PROBLEMAS A RAÇA
Conta a lenda que o Pequinês surgiu como o resultado do amor impossível de um leão por uma minúscula macaca. A história diz que, desesperado de amor, o leão foi pedir conselhos ao deus Hai Ho, que diante do desespero do leão ofereceu uma solução: se ele estivesse de acordo em sacrificar o seu tamanho em nome do amor à macaca, teria ajuda divina. O leão concordou de imediato e assim teria nascido o pequinês: com o tamanho, inteligência e doçura da mãe e a coragem e dignidade do pai.
A chegada dos Pequineses no Ocidente foi resultado do saque feito ao Palácio Imperial em Pequim pelas forças britânicas em 1860, quando muitos membros da realeza chinesa preferiram matar seus Pequineses a vê-los nas mãos de estrangeiros. Por isso, durante a aproximação das tropas inglesas, eles mataram quase todos os cães, antes de cometer suicídio.
Dos cinco animais sobreviventes encontrados pelos ingleses, todos de cores diferentes, o de duas cores (castanho e branco) foi presenteado à Rainha Victória no retorno à Inglaterra.
O primeiro padrão da raça foi redigido em 1898 e o primeiro clube da raça foi fundado na Inglaterra em 1904.
No Brasil, na década de 60, o pequinês era a raça mais popular entre as raças de companhia e, justamente por essa enorme popularidade, a raça sofreu considerável descaracterização, não apenas fisicamente, mas, principalmente, em termos de saúde e temperamento. E como resultado desta descaracterização, a raça praticamente sumiu após 10 anos.
PERSONALIDADE
Uma das principais características do temperamento do pequinês é sua ‘altivez’. É um cão muito independente e que vai exigir de seu dono uma boa dose de paciência e firmeza. Talvez essa seja a característica que explique porque, segundo a classificação do pesquisador Stanley Coren, em seu livro ‘A Inteligência dos Cães’, a raça ocupa apenas a 73 a posição.
Até em função de seu passado como ‘guardião de Buda’, são excelentes cães de alarme. Com os desconhecidos, pode demonstrar uma indiferença profunda e muitas vezes ignoram completamente as pessoas que não fazem parte de seu cotidiano. Muitos fãs da raça acreditam que seja o Pequinês o cachorro que tem o comportamento mais parecido com o dos gatos.
Por seu tamanho e estrutura física não é um cão que precisa (ou deva) fazer exercício em excesso.
O FILHOTE
Valente e destemido, o Pequinês é um cão que dificilmente se acanha diante de um cão maior. Por isso, é conveniente socializá-lo desde filhote para que possa conviver bem com outros animais.
Seu temperamento às vezes distante não recomenda-o como cão de companhia para crianças, que podem machucá-lo ou irritá-lo com suas brincadeiras mais desajeitadas.
PROBLEMAS A RAÇA
Um dos principais cuidados que o dono deve ter com o pequinês diz respeito ao calor. Como os cães tem uma pelagem abundante e devido à sua estrutura física peculiar, não se adaptam bem à climas muito quentes. Outro ponto fraco da raça são os olhos. Como os olhos do pequinês são proeminentes ficam muito expostos e por isso os cuidados devem ser redobrados.Problemas de coluna também são freqüentes. Para evitá-los, o melhor é adotar medidas preventivas, como desencorajá-los a pular grandes alturas ou mesmo evitar que suba escadas freqüentemente. Um dos piores males que atingem a raça é a compressão medular, ou síndrome do Dachshund, que tem como conseqüência a paralisia completa dos membros posteriores. | |
Gente que coisinhas mais lindas esses pequinês, são muito fofos mesmo.
ResponderExcluirEu to doida pra arrumar um, se der certo vou pegar um de um pessoal que tá doando.
Nessa página aqui eu vi umas coisas bem legais sobre a raça dos pequinês, vale a pena conferir.