Muito escreveu-se sobre um provável cruzamento entre o Manchester primitivo (também chamado, mais propriamente, black and tan terrier) e o pequeno lebrel italiano, vendo-se confirmada a hipótese pelo fato de que nesta raça advertem-se algumas formações características dos lebréis.
O manchester, desde a fundação do clube em 1879, ficou dividido em dois tipos: um de estatura maior, com características semelhantes ao Manchester atual, que teve funções de cão de toca e de ratos; outro, de estatura reduzida, que assumiu o papel de cão de companhia e constituiu o progenitor do toy terrier, atualmente chamado pequeno terrier inglês de pêlo curto (black and tan toy terrier).
O manchester terrier não goza, hoje, do favor que merecia. A raça vai-se extinguindo na própria Inglaterra. E lamentável, pois trata-se de um cão inteligente, fiel, ativo e de uma elegante raça adequada à vida em apartamentos, já que ocupa pouquíssimo lugar e tem pêlo fino e curto, que não requer atenções e cuidados especiais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário